Presidente do PSDB de Valparaíso acumula histórico de má gestão e má utilização de dinheiro público
A presidente do Instituto de Previdência Social de Valparaíso de Goiás (IPASVAL), Patrícia Estevão, se prepara para desembarcar da administração municipal.
Sem grandes feitos no Instituto e com desgastes políticos, ocasionado pela inabilidade e maltrato com populares, a afilhada de Lêda Borges é a única do primeiro escalão que permanece ao lado da tucana e se comporta como “proprietária da administração”.
Com o objetivo de construir a Nova Sede do Ipasval, Patrícia Estevão até reservou o dinheiro e preparou um plano mirabolante para gastar o dinheiro público do velho modo, sem planejamento e escolhendo a dedo os fornecedores, porém, a crise política iniciada por ela mesmo, que contaminou a administração deve tirá-la do cargo antes de pôr as mãos na obra. Pior: a tendência é que Patrícia retorne para a sala de aula, local que, desde que aprovada em concurso público de forma fugaz, não exerce com maestria funcional.
Patrícia foi condenada pelo TCM por incorreta aplicação nos recursos na gestão da sua madrinha, Leda Borges, com julgamento irregular da presente prestação de contas de responsabilidade no período de 06/06/2012 a 31/12/2012. Principal irregularidade foi Inscrição no Ativo Realizável sem comprovação da legalidade da despesa, com base Art. 47 – inc. IV da LOTCM/GO, ou seja, contraiu despesas não comprovadas.
Parte das despesas sem comprovação é de uma papelaria, em que demonstra grandes despesas sem qualquer ordem de serviço ou apresentação da nota de entrega. Patrícia é investigada pelo Ministério Público por selecionar a dedo os fornecedores do Instituto.
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