Com o tema “Rumo à maior safra de soja do mundo: os desafios de mercado, política e tecnologia para a agricultura brasileira”, aconteceu hoje a abertura Nacional da Colheita da Soja – safra 2019/2020, no município de Jataí, com transmissão pelo Canal para todo o Brasil. Os debates trouxeram um panorama da produção de soja no Brasil, com perspectivas de crescimento da exportação, principalmente para o mercado chinês, superando os Estados Unidos.
Segundo os representantes do setor, a meta para 2020 já está definida: posicionar o Estado de Goiás como o maior produtor de soja mundial. Para isso, a estimativa é de uma produção de mais de 12 milhões de toneladas. “É o reconhecimento de um Estado que, cada vez mais, aumenta sua capacidade de produzir, implanta as mais novas tecnologias e, ao mesmo tempo, respeita o meio ambiente”, ressaltou o governador Ronaldo Caiado que abriu a colheita deste ano. “O agronegócio é o setor da economia mais pujante, o que mais emprega e, ao mesmo tempo, é o setor que passa a ser referência mundial. Então, é o motivo de muito orgulho para nós”, avaliou o governador, diante de produtores rurais goianos e de várias regiões do País.
Caiado destacou que o setor ainda enfrenta gargalos em relação à infraestrutura, mas que o governo tem trabalhado fortemente para solucionar essas demandas. “Primeiro, precisamos avançar em infraestrutura. Em segundo lugar, continuarmos com o trabalho para garantir o fornecimento de energia a todos os produtores rurais com qualidade, e também a todo o setor industrial e setor urbano. Terceiro ponto é avançar, porque Goiás infelizmente ainda não tem fibra ótica em todos os municípios para poder dar acesso aos produtores à inovação existente hoje no mercado”, explicou.
Para o vice-ministro e secretário especial de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luiz Antônio Nabhan Garcia, que no ato representou a ministra Tereza Cristina, o diferencial goiano é resultado da gestão do governador Ronaldo Caiado e do seu respeito e luta pelo segmento rural durante toda a sua vida pública. “Um governo sério é aquele que respeita a vocação do seu Estado e a vocação do Brasil, que, indiscutivelmente, é o agronegócio. É produzir alimento para o Brasil e o mundo”, ressaltou.
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