A Secretaria da Educação de Goiás (Seduc) promoveu na manhã desta sexta-feira, dia 13, mais uma oportunidade para que as escolas estaduais e as coordenações regionais de Educação tivessem orientações sobre como se pode prevenir ao coronavírus.

Em uma Live específica para a rede pública estadual de ensino, o médico ginecologista e obstetra Heyder Lino repassou orientações para professores e servidores para a prevenção à infecção do coronavírus, ressaltando a importância de cuidados simples e absolutamente necessários como o da lavagem das mãos.

De acordo com o médico, além da lavagem frequente das mãos utilizando água e sabão, a utilização do álcool gel ou do álcool a 75%, sempre que possível, são formas de higiene que contribuem enormemente para diminuir o contágio de todas as doenças causadas por vírus, portanto, também o do coronavírus.

Outras atitudes, simples e boas durante toda a vida, neste momento em que enfrentamos uma pandemia, têm um papel eficiente também. Segundo o médico Heyder Lino, o consumo de frutas (ricas em vitaminas e sais minerais) e a hidratação por meio da ingestão de bastante água, sucos e chás, auxiliam para a melhoria do sistema imunológico tanto das pessoas que estão saudáveis, quanto das que estão gripadas, por exemplo, ou infectadas com o coronavírus. Outra recomendação referente à alimentação é a diminuição do consumo de doces e de açúcar.

O médico também ressaltou que, da mesma forma de quando uma pessoa está gripada ou com um outro problema de saúde, nas infecções pelo coronavírus o repouso, o descanso, são essenciais para a recuperação e o bem-estar. Ele lembrou, ainda, que é importante que mesmo com um simples resfriado, as pessoas fiquem em casa, evitem sair.

Durante a Live, o médico esclareceu que o uso de máscaras é recomendado para a pessoa que está com alguma infecção respiratória, precisa sair de casa e está tossindo e espirrando.
Heyder Lino também falou sobre os grupos de pessoas que devem ter atenção redobrada e ainda mais cuidados para a prevenção ao coronavírus. De acordo com ele, devem receber o máximo de atenção até que se dissipe a pandemia, as crianças menores de dois anos, as mulheres grávidas e os idosos. Também estão nesse grupo de risco as pessoas com doenças autoimunes e os transplantados.