Filho do Padre (Rafael) deixa PSD e embaca no MDB de Iris Rezende
Misto de decepção, tempo perdido e verdade. O sentimento pela a perda do jovem Michel Magul no PSD assustou correligionários, parlamentares e até os amigos mais próximos.
Mas o que será que aconteceu?
O presidente da juventude estadual do PSD de Goiás, pré-candidato apoiado pelo ex -presidente Vilmar Rocha (PSD) deixou a sigla partidária sem dar qualquer satisfação aos jovens do partido e aos correligionários que investiram no pré-candidato durante quatro anos.
Nesse período, era comum o presidente do PSD de Goiás fortalecer Michel Magul, premiando com viagens para Europa, São Paulo, Chile e Argentina com despesas pagas pelo partido. Não era tido como preferencial, mas como o candidato de Vilmar Rocha e substituto do presidente da sigla na política.
Vilmar Rocha vinha fazendo pré-campanha aberta para Magul. Estrutura, pedido de apoio e andando a tira-colo com Vilmar Rocha, desde que Marconi Perillo deixou a política.
Nas eleições de 2018, Magul chegou a registrar candidatura, mas renunciou também sem qualquer explicação aparente. Naquela oportunidade, partiu para coordenar a campanha de Marconi Perillo, momento em que contratou dezenas de cabos eleitorais, em que disse que seriam líderes jovens políticos, mas quando descobriu, contratou meia dúzia de amigos do Diretório Central dos Estudantes.
Magul perdeu o cargo no governo do Estado, chegou a ser processado pela filha de Caiado pelas agressões na internet ao governador, e depois, buscou, dia após dia, se aproximar de outros partidos: na lista estão o PSDB (de Talles Barreto), o Cidadania (de Virmondes Cruvinel), o Solidariedade (de Lucas Vergílio). Todos eles participaram de conversas e foram embromados por Magul, que “titubiou” até o presidente do PSD, Vilmar Rocha, com que realizada viagens internacionais com o discurso pífio de combater o populismo da América Latina. Conversa para argentino-libanês ouvir.
A verdade de que Michel Magul sempre gostou do poder e, sem ele não consegue sobreviver, veio à tona: mesmo com o isolamento de Iris Rezende e, sob a perspectiva de manter-se no cenário, abandonou Vilmar Rocha, sem qualquer explicação aparente, migrou-se para o MDB, onde há proximidade de maior expectativa de poder e cargos.
Na OAB, trocou o grupo em que apoiava, para apoiar Lúcio Flávio. Na política, deixou o deputado federal Francisco Junior, quem sempre o apoiou nas aventuras estudantis.
A atitude de Michel Magul mostra que o cenário político está distante de rever uma nova política e de renovar a prática política.
Dizem que a decepção está estampada nos olhos de Vilmar Rocha. Mas, para aqueles que conhece Michel, o árabe-argentino que há pouco tempo naturalizou-se brasileiro, não há novidade que sobrevoe a realidade. Michel é um passarinho sem asa. Um misto de realidade e aventura. “Bom vivã” moderno, que muito se assemelha com os políticos que acreditam no talento do rapaz. Gato de Palácio.
Michel Magul sempre teve este lado, o mais oportunista da política. Pula de galho em galho, reclama e “biclama” de todos os lugares que passou. Jovem inteligente, mas, de pouquíssimas ações práticas, não possui nenhum legado na política. Além de cargos comissionados .
Agora, ao lado de Iris Rezende, um galho seco, cheio de talentos, a verdade veio à tona: o PSD, e Vilma Rocha, foi apenas uma passagem temporária que levaria Michel Magul ao lado oposto. Vilmar foi a balsa que levou o argentino, que qualquer coisa, chora as miolas soltas de que os brasileiros são racistas e xenofóbico, quando na verdade, o preconceito das pessoas, são MUITO MAIS, pela falta de compostura, do que credo, cor ou religião – para o outro lado do rio.
Michel nunca deixou de ser uma âncora nessa travessia. Jovens líderes do Estado, muitos da juventude política e estudantil, deixaram Vilmar Rocha, por causa do argentino, sem ele mesmo nem saber.
As pessoas, as mais decentes e que possuem história, não aceitam papagaios de pirata na política. A comunidade Árabe, assim como a argentina, povo honesto e trabalhador, vem sendo usado sem pouca repercussão ou representatividade.
A história de Vilmar Rocha e Michel Magul certamente, deixaria a Ilíada de Homero, e seu espírito engodo destrutivo, e neste sentido denomina atualmente uma espécie de vírus de computador, e “presente grego” do PSD, inevitavelmente, e de forma indiscutível, com sabor da mais fina e perspicaz lama do fim do poço.
A história de Iris Rezende não comporta traços antiéticos. Cavalos troianos não é história que se repete no Gibi.
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