Noticias das campanhas deste ano dão conta de que haverá corpo a corpo mesmo sem contato físico e aglomerações, medidas necessária no combate a proliferação do coronavírus.
Partidos com pouco tempo de rádio e TV pretendem usar material impresso sob a alegação de que o acesso a internet ainda é muito desigual.
Nos grandes centros, por exemplo, equipes de candidatos planejam um veículo para projetar nos muros da cidade, peças de campanha e cinemas drive in para capacitação de recursos em substituição dos eventos presenciais mais tradicionais.
O planejamento inclui caminhadas pelas ruas, com militância espalhada mas sem entrada nos estabelecimentos comerciais. Carros de som e reuniões de forma eletrônica estão previstas pelas várias coordenações. O objetivo é alcançar o eleitor seja presencialmente ou via eletrônica.
As apostas são para diminuição de material impresso, optando por veiculação nas plataformas virtuais e lives com influenciadores em suas redes e na distribuição de santinhos virtuais. As agendas de rua seguirão protocolos sanitários com uso de máscara e álcool gel.
WhatsApp, propaganda nas TVS vão substituir os tradicionais cabos eleitorais.
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