Durante o mês de outubro, os palácios Pedro Ludovico Teixeira e das Esmeraldas ao lado do Estádio Serra Dourada e o Autódromo Internacional Ayrton Senna, ganham iluminação especial em alusão ao Outubro Rosa, campanha que destaca a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e também do câncer de colo do útero.
Com a iniciativa, o Governo do Estado estimula a prevenção das doenças e a busca do diagnóstico precoce, por meio de autoexame no câncer de mama, visita aos profissionais de saúde e realização de outros procedimentos. Quem passar pelos prédios, em Goiânia, poderá admirar as fachadas com a iluminação em tons de rosa.
Para chamar a atenção sobre a importância do Outubro Rosa, hospitais estaduais também estão com as fachadas iluminadas. Entre as unidades que aderiram à campanha, estão os Centros Estaduais de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) e de Atenção Prolongada e Casa de Apoio Condomínio Solidariedade (Ceap-SOL); os Hospitais Estaduais Geral de Goiânia Dr. Alberto Rassi (HGG), de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT), de Urgências de Trindade (Hutrin) e Ernestina Lopes Jaime (Heelj), de Pirenópolis.
O câncer de mama é segundo tipo que mais acomete brasileiras, representando em torno de 25% de todos os cânceres que afetam o sexo feminino, com risco estimado de 56 casos a cada 100 mil mulheres. Já o câncer de mama masculino é uma doença muito rara e pouco estudada, que acomete homens com idade entre 60 e 70 anos.
Assim como as mulheres, os homens possuem glândulas mamárias e também estão propícios a apresentar o câncer de mama. Para cada cem casos de câncer de mama em mulheres, existe um caso de câncer de mama em homens, sendo um tipo de câncer muito raro e muito pouco estudado. Estudos mostram que a média de idade dos homens acometidos pelo câncer de mama varia de 60 a 70 anos, concluindo que esse tipo de câncer tende a ser diagnosticado em idade mais avançada do que nas mulheres.
Já o câncer do colo do útero é o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina (atrás do câncer de mama e do colorretal), e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.
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