O PSB do deputado federal Elias Vaz confirmou para amanhã, sábado,21, a oficialização do apoio, a candidatura de Maguito Vilela, MDB, à Prefeitura de Goiânia. A assessoria do PDT também informou, por nota, que, junto com a Rede, oficializará o apoio a Maguito Vilela neste segundo turno em Goiânia, no sábado (21). O encontro acontece às 8h, no Alpha Park Hotel, e também contará com a participação do Solidariedade e Pros.
Os partidos Solidariedade e Pros declararam apoio formal, nesta sexta-feira (20). Segundo o deputado federal Lucas Vergílio (SD), a decisão foi unânime. “Foi uma grata satisfação quando eu levei a nossa vontade de caminhar junto com o Maguito e isto foi unanimidade. Não teve uma pessoa sequer que se colocou contra, porque nós acreditamos que este é o melhor projeto para Goiânia, que precisa continuar a crescer cada vez mais”, declarou.
A costura politica na busca pela ampliação da base de apoio é feita pelo filho do candidato, o presidente do diretório estadual, Daniel Vilela. Elias Vaz fez o compromisso após conversar com o vereador Pedro Azulim, o único eleito pela sigla para o legislativo goianiense, bem como com suplentes de vereadores.
A deputada Adriana Accorsi e seu partido o PT vão declarar posição de neutralidade. O que se comenta nos bastidores é que a sigla não seria bem recebida pelo candidato Vanderlan Cardoso, PSD, apadrinhado pelo governador Ronaldo Caiado e aliado do presidente Jair Bolsonaro. Vandelan, aliás, enfrenta a primeira semana do segundo turno sob severas críticas por ter questionado o quadro de saúde de Maguito, internado com covid-19, no hospital Albert Einstein.
Outro que adotou posição de neutralidade foi o ativista e professor Gustavo Gayer, que disputou o primeiro turno das eleições pelo DC, e ficou com a quarta posição. Embora tenha dito que os dois candidatos: Maguito e Vanderlan, “representam a velha politica”, o que se tem certeza é que a briga que manteve com o governador Ronaldo Caiado, quando gravou vídeo em que detona o governador, chamado por ele de “vaqueiro da Odebrecht”,é o ponto principal para afastar qualquer perspectiva de adesão.
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