Uma disputa acirrada promete marcar a eleição da nova mesa diretora da Câmara Municipal de Goiânia em decisão marcada para janeiro de 2021. Há indícios de confronto entre novos parlamentares e a velha guarda da Casa, cujos parlamentares obtiveram êxito no pleito d e 2020.

Em conversas públicas, os vereadores admitem que todos os 35 parlamentares têm condições de ser o presidente da Casa, mas não gostam de citar nomes. Mas mesmo que com certa cautela alguns citam critérios para nortear a eleição. As opções, passam pelo mais votado; pela autonomia do legislativo ou pelo representante da maior bancada.

As bancadas, estão assim constituídas: Republicanos terão três vereadores, inclusive o mais votado; PSD, dois; MDB,6; PSL,1;PP,1 ;PRTB,2; Patriotas,2 ;Dem,1; PT,1; DC,2; PSB,1;PSC,1; Republicanos,1; Podemos,1;PDT,1; Avante,2; PSDB,1; PTC,1; Cidadania,1; PMB,2; PL,1; Solidariedade, 1; PTB,1.

No MDB, de maior bancada, estão os veterano:Clecio Alves, Anselmo Pereira, Izidio Alves,Kleibe Morais (dois mandatos) e o novato, Henrique Alves.Os dois primeiros trabalham incessantemente pela presidência. Ambos conhecem os bastidores de uma eleição, onde não raro, o vereador dorme presidente e acorda soldado raso.

Correndo por fora, vem o nem tanto novato, Leandro Sena (Republicano). Ele já foi vereador por Goiânia de 2000 a 2002 e deputado estadual de 2003 a 2007. Tem como forte cabo eleitoral, o vice-prefeito Rogério Cruz que é do mesmo partido e compõe a base de aliança com o prefeito eleito Maguito Vilela.

Bem articulado, nos bastidores dá-se como certo que conta com o apoio de dez colegas para ajudar no ponta-pé inicial. Na lista, o vereador Isaias Ribeiro, o mais votado para aquela Casa e além dos novatos, representantes do segmento evangélico.

Compartilhado do Jornal HoraExtra