Durante anúncio de novas medidas para contenção da Covid-19 pelo governo de Goiás na manhã desta terça-feira (16), o vice-governador Lincoln Tejota (Cidadania) disse que o maior interessado na retomada da atividade econômica é o governador Ronaldo Caiado (DEM) ao rebater o uso político do enfrentamento à pandemia em Goiás
“Temos um governador que não colocou em momento algum na balança o que é mais importante: a vida ou a economia. Os dois são importantes! Os dois dão manutenção um ao outro”, afirmou Tejota num discurso em defesa da ciência no enfrentamento à doença.
Diante do momento mais crítico da pandemia de Covid-19 em Goiás, o governo estadual anunciou novas medidas para frear a contaminação no estado, a fim de evitar o colapso no sistema de saúde. Lincoln Tejota fez uma defesa da ciência, do conhecimento técnico que sempre pautou o governo, a montagem da equipe de trabalho e que não são as pressões de quem opõe economia à saúde que vão tirar esse foco.
“Não tomaremos decisões com base no “eu acho, eu penso, eu acredito. Chegamos a um mundo moderno confiando na ciência e nas pessoas que se preparam anos para o conhecimento técnico”, disse ele lembrando que sob a condução do governador Ronaldo Caiado, que é médico, Goiás mais que triplicou a quantidade de leitos, atendendo as cinco macrorregiões goianas, medida que foi aliada às ações voltadas à subsistência dos cidadãos.
Para o vice-governador, é lamentável que algumas pessoas queiram usar a crise sanitária para tirar proveito político e estabelecer rixas na sociedade. “Nós queremos retomar as atividades o mais rápido possível. Assumimos o governo com o desejo de aplicar políticas públicas de forma efetiva e não tem governo que coloque isso em prática sem a economia funcionando. O governador Ronaldo Caiado é o maior interessado nessa retomada para que a gente possa executar as políticas planejadas por ele”, declarou.
Lincoln Tejota afirmou ainda que o Governo de Goiás age segundo dados técnicos e científicos o que, inclusive, segundo a Universidade Federal de Goiás (UFG), evitou mais de 3,4 mil mortes no Estado. “É estarrecedora a quantidade de pessoas que querem que as decisões sejam tomadas com base no ‘eu acho, eu penso, eu acredito’. Nós não faremos assim. A mesma ciência que nos permitiu fazer uma gestão calibrada, orientada pelo conhecimento, é que vai nos guiar. Não haverá decisões do ‘eu acho’ no governo”, salientou o vice-governador.
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