Conforme anunciado o MDB goiano oficializou na manhã desta segunda-feira, 6, o rompimento político com o prefeito Rogério Cruz (Republicanos). Ao todo, 14 auxiliares do primeiro escalão tomaram a decisão em conjunto com Daniel Vilela, presidente regional do Movimento Democrático Brasileiro. A decisao será acompanhada por integrantes do 2º e 3º escalões. A lista dos que deixam as pastas é formada por:

Alessandro Melo, Secretaria de Finanças
Agenor Mariano Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação
Carlos Júnior, Secretaria de Desenvolvimento
Pedro Chaves, Secretaria de Mobilidade
Murilo Ulhôa, CMTC
Célio Campos, Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia
Colemar Moura, Controladoria Geral do Município
Filemon Pereira, Secretaria de Direitos Humanos
Antônio Flávio, Procuradoria Geral do Município
Leandro Vilela, Secretaria Extraordinária
Kleber Adorno, Secretaria de Cultura
Euler Morais Secretaria de Relações Institucionais
José Frederico Escritório de Prioridades Estratégicas
Gean Carlo Carvalho, Secretaria Executiva de Assuntos Estratégicos.

Secretario Municipal de Saúde, Durval Pedroso não entregará o cargo, por enquanto, em função das ações em curso do combate a pandemia. Em entrevista na rádio Jovem Pan nesta segunda-feira, o presidente estadual do MDB, Daniel Vilela, disse que acordos não foram cumpridos entre o partido e o prefeito Rogério Cruz.

“Eu não fiz tratativa nenhuma com o Republicanos nacional. Fiz com Rogério e com o partido no estado. Houve quebra de comunicação”, disse Daniel. Rogério Cruz tornou-se prefeito da capital com a morte do real vitorioso no pleito de 2020, Maguito Vilela, que morreu em janeiro deste ano. Nos últimos 15 dias o atual prefeito foi acusado de desrespeitar o acordo firmando no período eleitoral e de não dar seguimento às obras programadas na gestão anterior, além da acusação de trazer para seu governo pessoas fora alheias à realidade política da cidade, a maioria oriundas de Brasília e do Rio de Janeiro, indicadas pela direção nacional dos Republicanos.

Foto: Felipe Cardoso / Jornal Opção