O governador Ronaldo Caiado inaugurou, nesta segunda-feira (24/05), o Colégio Estadual Professor José Pascoal da Silva, em Silvânia. A construção foi iniciada em 2013, mas paralisada por gestões anteriores dois anos depois devido à falta de pagamentos à construtora. No atual governo, as obras foram retomadas em outubro de 2020, após renegociação da dívida. O valor investido na conclusão do prédio foi de R$ 1,5 milhão.
A unidade educacional tem capacidade para atender até 920 alunos, sendo 360 por turno. Atualmente, estão matriculados 539 estudantes, distribuídos pelos períodos matutino e vespertino em turmas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e das três séries do Ensino Médio.
Caiado fez questão de conhecer todas as estruturas da unidade, desde as salas de aula climatizadas aos jardins. “Eu sou detalhista. Nos laboratórios de física, química, robótica, os métodos facilitam ao professor ensinar e ao aluno assimilar e ter uma cultura mais abrangente”, disse. Para o governador, destinar corretamente os recursos da educação transforma a qualidade de ensino. “Quero transformar as escolas de Goiás nas melhores do país, e que sejam melhores do que as particulares”, projetou.
Com área total de 9 mil metros quadrados e 3.065 metros quadrados de construção, o novo prédio foi construído no padrão arquitetônico século XXI, um modelo que chama a atenção por suas amplas instalações e pela excelência da estrutura física. São 12 salas de aula climatizadas, bloco administrativo com cinco salas, cantina, refeitório, dois laboratórios, biblioteca, miniauditório, quadra poliesportiva coberta, sala de atendimento educacional especializado, estacionamento interno e pátio coberto.
O prefeito de Silvânia, Doutor Geraldo, destacou que a cidade sonhava com o colégio pronto há mais de nove anos e, nos 50 anos de história, é a primeira vez que a unidade tem sede própria. “Eu sou grato ao trabalho de Caiado e de todo o Governo de Goiás. A comunidade educacional recebe hoje um projeto muito esperado”, disse Geraldo.
A obra, aguardada há oito anos pela população, teve custo total de R$ 5.477.099,89. Até a sua conclusão, o colégio atendia alunos em dois locais diferentes: uma em um prédio adaptado que não oferecia as condições adequadas e a outra em um espaço cedido pela Universidade Estadual de Goiás (UEG).
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