Dados do observatório de segurança pública divulgados recentemente mostram queda de 37% nas ocorrências de roubo na zona rural, quando comparado o primeiro semestre de 2021 com igual período de 2020. A redução segue uma tendência desde o início da atual gestão do Governo de Goiás. Contrapondo os indicadores de todo o ano de 2020 com 2019, a queda foi de 40,5%. “O que a Segurança Pública está apresentando diz respeito a propriedades que foram respeitadas, em que o cidadão manteve seu patrimônio e não foi assassinado, sequestrado ou agredido. A população está tendo a real percepção de segurança pública”, diz o governador Ronaldo Caiado em destaque aos avanços na área.
De janeiro a junho deste ano, o Batalhão Rural da Polícia Militar realizou 151 prisões em flagrante, a captura de 81 foragidos da justiça, apreensão de 167 armas de fogo, recuperação de 34 veículos furtados/roubados, além de 25.974 ações de monitoramento e 14.258 visitas rurais. Ao todo, 11.390 propriedades rurais foram cadastradas no sistema do Centro Integrado de Inteligência Comando e Controle.
Ao longo dos seis primeiros meses do ano, a DERCR realizou cinco operações policiais. As ações resultaram em um total de 13 prisões, no cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão, além da recuperação de 94 cabeças de gado e duas máquinas agrícolas, provenientes de crimes de furto e roubo na zona rural. O trabalho investigativo da especializada no primeiro semestre foi responsável pela conclusão de cinco inquéritos policiais, já remetidos ao Poder Judiciário.
Um dos primeiros investimentos da atual gestão do Governo de Goiás foi a criação do Batalhão Rural da Polícia Militar, por meio da Lei nº 20.488, de 2019. A unidade potencializou as ações operacionais rurais no Estado, trazendo maior proteção às famílias que vivem no campo. Dentro do batalhão, foi implantado o primeiro Centro Integrado de Inteligência Comando e Controle do país. A iniciativa serviu como inspiração para outros estados brasileiros, sendo visitada por representantes de 14 unidades federativas e 2 comitivas internacionais (Colômbia e Japão).
“A sociedade goiana tem de viver com tranquilidade. Não pode ser reprimida por aqueles que acham que vão ter espaço na criminalidade e vão ter proteção ou vista grossa do governo. Eles terão sobre si a mão forte do Estado. Nós não nos curvaremos, seja qual for o nível de criminalidade, ou com quais proteções eles queiram se apresentar”, assegura Caiado.
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