O polo confeccionista da Região da 44 receberá até o dia 25 de março ( sexta-feira) o projeto Sine Móvel, que estará oferecendo 853 vagas de emprego e cerca de 1.200 oportunidades de estágio. A ação, uma parceria entre a Associação Empresarial da Região da 44 (AER44), o Sine Municipal e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), ocorrerá no segundo piso do Shoppinga Gallo, que fica Av. Independência, número 3392, e o atendimento, nos dois dias, será das 9h às 15h.
Para quem já for cadastrado no Sine, basta comparecer ao local munido de documento de identidade com foto  e receber o encaminhamento para a vaga de emprego, caso contrário o candidato poderá fazer o cadastro na hora, levando identidade, cateira de trabalho e comprvante de endereço.
Já as vagas de estádios oferecidas pelo IEL são voltadas para estudantes maiores de 16 anos, que estejam cursando o ensino médio, técnico, superior ou pós-graduação. Estarão disponíveis oportunidades para praticamente todos os cursos, com destaque para  Administração, Contabiliade e Gestão de Marketing, que oferecem o maior número de vagas. Os estudantes interessados devem comparecer com RG e CPF.
O feirão de empregos, acontece nos dias 24 e 25 de março,  e também estará captando oportunidades oferecidas por lojas e outras empresas da Região da 44. O cadastro das vagas é gratuito e pode ser feito pelo telefone (62) 3524-2708 ou pelo E-mail sinemunicipalgoiania@gmail.com. A AER44 também estará disponibilizando o número de WhatsApp, (62) 99808-6519, para que lojistas e empresários do polo confeccionista possam encaminhar os dados das vagas que tenham disponíveis para serem cadastradas junto ao Sine e ao IEL
Muitas das oportunidades oferecidas nos dois dias de feirão de empregos serão para ocupações ligadas direta ou indiretamente ao setor de confecção e moda como costureira, vendedor, cortador de tecidos e auxiliar de serviços gerais.
“Com a vacinação e o controle da pandemia, nossa região está num momento de forte retomada, voltando a sua produtiviade pré-pandemia e gerando assim mais oportunidades de emprego. Ainda hoje temos um deficit de vagas a ser preenchidas devido ao impacto do primeiro ano de pandemia”, afirma o presidente da AER44, Crhystiano Câmara.