Wilder Morais, candidato ao Senado pelo PL em Goiás disse, nesta quarta (14), em entrevista para Rádio Vinha FM 91,9, que para ser um senador qualificado é preciso ter capacidade, equilíbrio e liderança política para alinhamento com seus pares. “Para representar bem o eleitorado, um senador necessita articular, ter bons relacionamentos. São três candidatos por estado defendendo seus interesses. Não é lugar para politicagem. Tem que trabalhar muito pelo povo goiano”, frisou.
O candidato, escolhido pelo presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), esteve como senador durante seis anos e meio. Foi sub-relator do Orçamento da Educação, Cultura, Ciência, Tecnologia e Esporte do Senado Federal, quando apresentou um projeto que me permitiu colaborar com a criação das faculdades federais de Jataí e Catalão.
Wilder se comprometeu a propor a criação das faculdades do Entorno do Distrito Federal e de Porangatu, no Norte goiano. “Eu já trouxe as universidades de Jatai e Catalão. Dar continuidade na luta por essas universidades é um compromisso meu. Se Deus quiser e os eleitores de Goiás permitirem, vou concretizar”, frisou Wilder.
Enquanto senador, ele participou de 28 comissões temporárias ou permanentes que discutiram problemas específicos como economia, agricultura, segurança. Por meio delas conseguiu aprovação de emendas que trouxeram investimentos para Goiás. É preciso tem alguém experiente lá para defender o nosso Goiás. “Eu vou brigar para que os estados recebam mais recursos, para que a gente mude o jeito de fazer os impostos e passe a beneficiar quem mais precisa.”
Visita a empresários – Em Aparecida de Goiânia, Wilder Morais conversou com empresários do Shopping Independência. Ele foi recebido pelos proprietários Francisco de Paula Barreto e a esposa, Ana Cristina Barreto. Além de passar em cada loja para falar com os empresários, o candidato aproveitou para reforçar seu empenho na defesa das empresas de comércio e serviços. “Minha luta sempre foi para reduzir impostos e desburocratizar a criação de empresas, fomentar linhas de crédito para o setor.”
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