O DJ e produtor musical Alok chamou a atenção do mundo em Nova York onde, através do Instituto que dirige, fez um encontro, “O Futuro é Ancestral”, que ocorreu no prédio da Organização das Nações Unidas, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, nesta exta-feira,16. O DJ brasileiro gravou uma performance ao lado de artistas indígenas para o seu mais novo álbum, que será lançado no próximo ano, com a promessa de levar a voz dos povos da floresta para o mundo.
No evento, empresas, instituições e especialistas dialogaram sobre de quais formas a indústria do entretenimento pode contribuir para a ressignificação do imaginário sobre a identidade dos povos originários e sua importância para a co-criação de um futuro justo e sustentável, no contexto das soluções para a crise climática – um dos principais desafios do nosso tempo.
“Quando a gente não tem consciência sobre algo é normal que a gente cometa erros, no entanto quando a gente passa a ter consciência sobre aquilo, já não é mais um erro, mas sim uma escolha. Hoje estamos em Nova York, na semana da Assembléia Geral das Nações Unidas, onde os representantes de todas as nações debaterão as principais questões globais, dentre elas, a pauta das mudanças climáticas”, iniciou o artista na legenda da publicação no Instagram.
“O @institutoalok e o Pacto Global da ONU uniram esforços para trazer lideranças e artistas de diferentes povos indígenas para um debate sobre um futuro realmente sustentável. Encerraremos a nossa participação com uma performance muito especial com músicas do nosso álbum “O futuro é ancestral”. É a voz da floresta que o mundo precisa ouvir através dos cantos indígenas”, concluiu.
Na programação, o artista Alok gravou uma performance no rooftop do edifício da ONU, ao lado dos artistas indígenas Mapu Huni Kuî, Owerá MC e Grupo Yawanawa. Esses artistas participam do álbum ‘O Futuro é Ancestral’, que será lançado globalmente no próximo ano, com todo o lucro revertido para os artistas indígenas.
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