Os trabalhadores na Feira Hippie que acontece nos finais de semana na capital, começam a transferência da rua 44 para a Praça do Trabalhador, neste sábado,7. O objetivo é o de liberar pista para a circulação de veículos, e melhorar fluidez do trânsito. Mudança é apoiada pela Associação dos Feirantes, que realizará sorteio da posição das bancas durante processo de transferência. Toda a região da 44 passa por um processo de revitalização e modernização, com objetivo de ofertar mais comodidade e promover bem-estar e segurança dos consumidores e feirantes.
A realocação das bancas da Rua 44 para a Praça do Trabalhador foi definida em conjunto com a Associação dos Feirantes em uma reunião com o secretário de Desenvolvimento e Economia Criativa, Silvio Sousa. “Todo o processo de mudança está acontecendo com base no diálogo, junto com a Sedec. Todos eles já foram orientados sobre a mudança. Pretendemos oferecer um ambiente organizado, que atraia clientes, trazendo melhorias também aos feirantes. A partir deste fim de semana, a pista da Rua 44 deve ser totalmente desocupada”, afirmou Silvio Sousa.
“A associação vai fazer o sorteio das bancas agrupando os feirantes nas quadras da Praça do Trabalhador. Dessa maneira, a reorganização fica mais justa. Vamos fazer também a fiscalização da feira para evitar que aproveitadores surjam nesse momento de reorganização”, afirma o presidente da Associação dos Feirantes da Feira Hippie, Waldivino da Silva.
Após o final das obras, a Feira Hippie contará com bancas padronizadas, medindo 2,00 metros x 1,75 metros, fixadas em conjunto de 30 bancas, sendo 15 de cada lado. As bancas serão cobertas com lona bege com fundo branco e beirais. A Prefeitura de Goiânia criou um grupo de trabalho para definir como usar toda estrutura que está sendo montada na praça.
“Estamos preparando uma estrutura moderna na Praça do Trabalhador para reorganizar a Feira Hippie, que é umas das maiores ao ar livre da América Latina. Com isso, esperamos dar mais mobilidade e conforto à população e levar benefícios aos feirantes e consumidores”, destaca Silvio Sousa.
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