As praças e parques são locais destinados a atividades de lazer e convivência, associados a ambientes seguros e relaxantes, por isso precisam ser bem projetadas. O planejamento paisagístico destes locais deve considerar o perfil da comunidade, quais as atividades serão realizadas e as potencialidades do local.
O contato com plantas diminui o stress e proporciona um maior relaxamento. Segundo dados das nações unidas, é recomendado que as cidades possuam no mínimo 16m2 de área verde por habitante, para diminuir o stress Urbano. Um projeto de paisagismo possibilita esta relação mais estreita com o homem e a natureza, gerando um efeito tranquilizante e de bem-estar.
Ciente desta contestação a Prefeitura de Goiânia produziu, nos últimos dois anos, 1,1 milhão de mudas para ornamentação de praças, canteiros, rotatórias e outros espaços públicos do município.
Foram cultivadas 509.342 mudas ornamentais, 444.286 de forração,141.943 de árvores e 36.297 de palmeiras nos quatro berçários de plantas da capital. São os viveiros Redenção, Buritis, Nova Esperança e Meia-Ponte.
A produção de mudas engloba coleta de sementes, cuidados na germinação, preparação do solo dos canteiros com adubo e plantio de fato. Os cuidados seguem com serviços de irrigação, poda e despraguejamento, para manter as plantas sempre vivas.
As espécies mais comuns nos jardins de Goiânia são Tagete, Sálvia, Zinnia, Margarida (ornamentais); grama amendoim, baba de serpente, cóleus e singônio (forrageiras); acácia, aroeira e brinco de Índio (árvores); além de imperial, princesa, fênix e carpentaria (palmeiras).
A produção das mudas é feita em bandejas com células ou em saquinhos de plástico, com substrato comercial e terra traçada, respectivamente. Depois de semeadas, as bandejas e saquinhos são colocados em estufas com controle de luz e irrigação. O plantio nos viveiros se dá a partir de 30 dias, dependendo da espécie.
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