Em entrevista ao jornalista Jackson Abrão, de O Popular, na manhã desta segunda-feira (21/08), a presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) e coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais (GPS), primeira-dama Gracinha Caiado, falou mais sobre a política socioasssistencial do Governo de Goiás, que, desde 2019, mobiliza todas as áreas da administração em prol dos goianos em vulnerabilidade social. “Hoje estou primeira-dama e tudo que faço é com amor e buscando resultados reais na vida dos goianos”, afirmou.
Segundo avaliação de Gracinha, o Goiás Social é uma referência nacional justamente porque trabalha com resultados e com parcerias, visando à transformação da realidade das famílias. “Não consigo fazer nada que não acredito. Por isso, trabalhamos o social em Goiás com estudo, de forma técnica e com o objetivo claro de romper o ciclo da pobreza”, destacou Gracinha, que acrescentou: “Nada me alegra mais do que ver uma mãe sendo atendida, uma criança sendo atendida”.
Ainda sobre a área social, Gracinha fez questão de destacar os resultados em todos os programas que funcionam hoje dentro do Goiás Social, como Mães de Goiás, Aprendiz do Futuro, Crédito Social, Programa Universitário do Bem (ProBem) e Bolsa Estudo. “Trabalhamos para que as pessoas não precisem viver dependendo de transferência de renda. A transferência de renda é sim importante, mas fazemos uma transferência de renda sempre com foco e com tempo determinado para que essa família possa romper com o ciclo da pobreza.”
Ao longo do bate-papo de mais de 20 minutos, Gracinha falou sobre o papel de primeira-dama e da mulher na política, ações de violência contra a mulher, além de questões políticas nacionais, como o texto da nova Reforma Tributária. “Ronaldo tem hoje rodado o Brasil para tratar disso. Eu concordo com ele e posso dizer que é muito mais uma reforma de poder do que econômica”, destacou ao lembrar que o governador Ronaldo Caiado participa nesta segunda, no Rio de Janeiro, de seminário promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre o tema.
Na entrevista, Gracinha também falou sobre vida pessoal e trajetória na política. A primeira-dama relembrou o momento que conheceu o governador Ronaldo Caiado durante reuniões da antiga UDR (União Democrática Ruralista), em Feira de Santana (BA). “Conheci Ronaldo nos debates da Constituinte de 1988 na defesa da livre iniciativa e da propriedade privada. Quando eu entrei na política classista, aos 25 anos, havia acabado de perder meu pai e estava tocando sozinha a minha propriedade”, lembrou ao destacar a força feminina em ambientes de poder. “A mulher quando entra na política, entra com garra, mas é muito mais cobrada.”
Por fim, voltando a falar sobre a área social, Gracinha fez questão de agradecer o trabalho de parceria com todas as pastas do governo e reforçou que a sua missão hoje é continuar lutando pelo bem-estar das famílias goianas, em especial aquelas que vivem em vulnerabilidade social. “O que eu devo fazer agora é trabalhar todos os dias no que eu já tenho trabalhado, que tem dado resultado na vida das pessoas, e que tem feito de Goiás referência no Brasil.”
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