A Orquestra Filarmônica de Goiás encerra a temporada 2023 ao lado da cantora Ana Cañas, em uma noite especial neste fim de ano, durante o Projeto Música no Câmpus, da Universidade Federal de Goiás (UFG). A apresentação será na quinta-feira, 21, às 20h30, no Centro de Cultura e Eventos Prof. Ricardo Freua Bufáiçal, no Câmpus Samambaia.
Na edição especial do projeto Música no Câmpus, Ana Cañas e a Orquestra Filarmônica de Goiás, sob a regência da maestra Mariana Menezes, prepararam um repertório com obras do maestro e compositor Antônio Carlos Jobim, o Tom. O público terá a oportunidade de apreciar versões orquestradas de clássicos de Tom Jobim, como Água de Beber, Desafinado, Retrato em Branco e Preto e muitas outras.
A cantora e compositora Ana Cañas, reconhecida desde 2007 pelo álbum Amor e Caos, apresentará um repertório diversificado, incluindo suas composições e releituras de artistas nacionais e internacionais. O destaque vai para o álbum Todxs, indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa. Em 2022, Ana Cañas foi premiada como “Show do Ano” pela Associação Paulista dos Críticos de Arte.
Mariana Menezes é destaque no cenário musical brasileiro e, reconhecidamente, uma das mais jovens maestras que, além do trabalho à frente da Orquestra Filarmônica de Goiás, já regeu algumas das principais orquestras brasileiras, como a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), a Orquestra Sinfônica Municipal (Theatro Municipal de São Paulo), Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP), Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, entre outras.
Os ingressos custam R$ 20, mas o projeto promove uma campanha de meia-entrada solidária, mediante a doação de um pacote de absorvente íntimo, em parceria com o programa de Dignidade Menstrual do Governo de Goiás. Os portões serão abertos às 19h30.
A Orquestra Filarmônica de Goiás é mantida pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), via Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França. A escola é gerida pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT) da Universidade Federal de Goiás (UFG).
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