A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Políticas Afirmativas (SMDHPA), celebra, neste dia 26 de janeiro, o Dia da Visibilidade Trans, uma data que completa duas décadas de existência no País. O evento visa chamar a atenção da sociedade para os desafios enfrentados pela população transsexual, que ainda lida com estigma, marginalização, discriminação e violência.
Neste ano, a cidade se destaca ao realizar um mutirão de serviços, que acontecerá no dia 26 de janeiro, das 9h às 17h, na sede da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Políticas Afirmativas, localizada na Rua 4, 1.054, no Centro. O evento visa oferecer uma série de serviços essenciais à população goianiense, com um foco especial na população trans.
Dentre os serviços disponíveis, destacam-se: retificação de Registro Civil, emissão de RG, vacinação, testagem rápida, doação de sangue, cadastro no CadÚnico e cadastro do ID Jovem. Em um esforço para transformar essa realidade, a SMDHPA tem se dedicado nos últimos anos à realização de diversas atividades voltadas para a população trans local, além de reconhecer o papel do Poder Público na promoção da mudança social.
A pasta destaca a importância de combater a discriminação e preconceito, garantir o direito à identidade de gênero, acesso à saúde física e mental, bem como o acesso igual a oportunidades, combate à violência transfóbica e conscientização sobre os direitos da comunidade trans na cidade de Goiânia.
“O mutirão é uma iniciativa inclusiva, que busca facilitar o acesso a serviços fundamentais, muitas vezes dificultados por obstáculos enfrentados pela população trans. Além disso, a ação contribui para a promoção da saúde, cidadania e reconhecimento legal”, lembra a titular da SMDHPA, Cida Garcêz, ao acrescentar que reconhece essas iniciativas como um passo significativo em direção à construção de uma sociedade mais justa.
A secretária reafirma também a importância de promover a igualdade, respeito e dignidade para todas as pessoas. ”Juntos, avançamos na construção de uma sociedade mais justa, inclusiva e que honra a diversidade humana”, conclui Cida Garcêz.
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