Com quase cinco mil assinaturas espontâneas contabilizadas no caderno de visitas desde sua inauguração, no início de fevereiro último, a mostra “Banco Indígenas do Brasil – Grafismos” foi prorrogada até 9 de junho, domingo. A exposição, que já passou por várias instituições brasileiras e do mundo, está em cartaz na Vila Cultural Cora Coralina, com visitação gratuita.
“Banco Indígenas do Brasil – Grafismos” também tem atraído estudantes de diversas instituições de ensino públicas e privadas. Com mais de 145 unidades recebidas, o número real de visitantes deve ultrapassar sete mil pessoas.
Ao todo, a Coleção BEĨ possui 1.300 peças oriundas de povos de diferentes regiões: Alto e Baixo Xingu, Sul da Amazônia/Centro Oeste, Norte do Pará e Guianas e Noroeste Amazônico. As 258 peças foram esculpidas por artistas de 40 etnias que habitam o Território Indígena do Xingu, a Amazônia brasileira e o estado de Santa Catarina. A mostra também apresenta registros, em imagens e vídeos, do premiado fotógrafo Rafael Costa. Feitos em madeira, muitas vezes em formato de animais ou geométricos, decorados com grafismos ou coloridos com pigmentos diversos, eles espelham o universo cultural e a cosmologia das culturas ancestrais brasileiras.
A Vila Cultural Cora Coralina funciona de segunda-feira a domingo, das 9h às 17h. A entrada é gratuita e o espaço é petfriendly, ou seja, animais de estimação são bem-vindos.
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