A Secretaria de Segurança Pública (SSP-GO) participou, nesta quinta-feira,22, de reunião para tratar das principais necessidades do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO). Representantes de todas as forças de segurança estaduais, federais e municipais, além de representantes do Exército Brasileiro, compareceram ao evento, batizado de 1º Encontro Estadual de Segurança nas Eleições. Na ocasião, foi definido como cada força irá atuar no pleito de outubro, a fim de garantir o exercício do voto a todos os eleitores em território goiano.
Titular da SSP-GO, o secretário Renato Brum destacou a importância do encontro e afirmou que há um grande planejamento para que a votação seja a mais tranquila possível. “Trabalharemos integrados com a Guarda Municipal, a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Federal, de forma inteligente e imparcial, para que seja uma eleição segura tanto para os eleitores como para os candidatos”, frisou o titular da pasta.
“Haverá um reforço na Central de Flagrantes aqui na capital e também nas delegacias do interior. A Polícia Penal, o Corpo de Bombeiro e a Polícia Técnico-Científica estarão de prontidão dentro das suas atribuições para agir de forma rápida. Além disso, a Polícia Militar estará presente em todos os colégios eleitorais, nos 246 municípios goianos, reforçando a segurança no interior do Estado”, garantiu Brum.
Direito ao voto – Anfitrião do encontro, o presidente do TRE-GO, desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga, assegurou que o eleitor terá condições de exercer plenamente o direto ao voto. “Teremos a presença de efetivos policiais para que não haja confrontos, ofensas e acontecimentos que possam desnaturar o processo eleitoral”, declarou.
Já a superintendente da Polícia Federal (PF) em Goiás, Marcela Rodrigues, ressaltou a importância do trabalho integrado para garantir “a equidade e a integridade do processo eleitoral, que é o pilar fundamental da democracia”. Ele citou o trabalho realizado pela PF para combater crimes cibernéticos. “Estamos com uma ampla frente de trabalho. Com a proximidade das eleições, aumenta a circulação de informações em massa, o que requer uma atuação mais do que célere da polícia judiciária”, lembrou.
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