As cantoras Cláudia Vieira e Maria Eugênia retomam, neste mês, o Circuito Musical, uma turnê de shows gratuitos que passa por 12 municípios do interior de Goiás.
A cidade de Rio Verde é a próxima a receber a apresentação, que ocorre nesta terça-feira (18/02), às 20 horas, no Instituto Federal Goiano – Campus Rio Verde. O projeto é realizado com recursos do Programa Goyazes, mecanismo de fomento do Governo de Goiás, gerenciado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult Goiás).
Próximas apresentações – Depois de Rio Verde, as apresentações seguem em março para as cidades de:
- Iporá,
- Hidrolândia,
- Trindade
- e Ceres.
Em abril, será a vez de:
- Morrinhos,
- Catalão
- e Cristalina.
A série de shows teve início em Goiânia, em outubro de 2024, e já passou por:
- Campos Belos,
- Posse,
- Urutaí
- e Ipameri.
Circuito Musical – O objetivo é difundir a arte e a música goiana, levando uma produção artística local a diferentes regiões do Estado.
O projeto também visa proporcionar maior visibilidade aos artistas, contribuindo para a ampliação de sua audiência e para o incentivo à descentralização das ações culturais em Goiás.
As apresentações em cada município reforçam o compromisso com a democratização do acesso à cultura e a valorização do patrimônio artístico-cultural goiano, proporcionando um encontro entre artistas e comunidade em um formato acessível.
Repertório – Sob a direção de Luiz Chaffin, o circuito conta com uma banda formada por músicos de alto gabarito, que acompanham as cantoras: Sérgio Pato na percussão, Marcelo Maia no baixo, Front Júnior no violão e guitarra, além do próprio Luiz Chaffin, que dirige o espetáculo e também se apresenta no violão e guitarra. A produção é de Adriana Parreira.
O repertório do espetáculo relembra grandes clássicos da música popular brasileira e goiana, com músicas de compositores do nosso estado, como Mentira Morena, de Horton Macedo e Carlos Brandão, Tempero de Hortelã, de Dulce Abreu, e Parece, de João Caetano e Otávio Daher.
A seleção inclui ainda grandes sucessos da música nacional, como Baila Comigo, de Rita Lee, A Seta e o Alvo, de Paulinho Moska, e A Novidade, de Gilberto Gil.
Encontro de vozes – Segundo as intérpretes Maria Eugênia e Cláudia Vieira, esse é um show agradável de cantar e ouvir, sendo esse prazer evidente durante toda a apresentação.
“Geralmente, cantar em parceria exige uma divisão muito bem definida entre as vozes, mas entre nós (Cláudia e Maria Eugênia), acontece algo surpreendente e delicioso”.
“Apesar de termos maneiras e estilos muito diferentes, conseguimos nos encontrar e dividir a interpretação de forma natural. É algo inédito e prazeroso de ouvir e cantar. E esse prazer, eu acho que se reflete no show”, comentam as cantoras.
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