Segundo nota técnica do Ministério da Saúde a dose extra vai ser destinada às pessoas acima de 70 anos e que estão há seis meses imunizadas, e as com baixa imunidade, chamadas de imunossuprimidas, que tenham sido vacinadas há, pelo menos, 28 dias com a segunda dose ou dose única.
Essa dose de reforço deve ser feita, preferencialmente, com a Pfizer. Segundo o Ministério da Saúde, a escolha desse imunizante é porque ele está mais disponível neste momento. Além disso, será reduzido o intervalo entre as doses da Pfizer e da AstraZeneca de 12 para oito semanas, também a partir de setembro.
De acordo com o ministro da pasta, Marcelo Queiroga, a presença da variante Delta no país justifica essas medidas.
A dose de reforço e a redução do intervalo entre as aplicações foram decisões pactuadas entre o Ministério da Saúde e os conselhos estaduais e municipais de secretários de saúde.
Leave A Comment