Conhecida como a “Rainha das notícias falsas”, Lêda já é investigada até por Arapongagem em Valpasaíso
“Projeção” na área da Psicologia caracteriza um mecanismo de defesa, no qual, principalmente os nossos defeitos pessoais, sejam atributos, pensamentos inaceitáveis ou emoções, são atribuídos a outra pessoa.
Lêda Borges é conhecida como a rainha da Fakenews. Nas eleições passadas, ela foi ao presídio gravar áudios de um traficante para denunciar Anfrânio Pimental. Sua rede de Fakenews vai desde o site MADEIRADA em Cidade Ocidental até Caldas Novas, com a rede de Fake New da deputada Magda Moffato. O blog Madeirada News foi identificado como um instrumento de ataque e de produção de Fakenews de Lêda Borges. Conteúdos são passados diretamente pelo PSDB do município, e propagado pela rede de Lêda Borges, com ou sem senha. Os ataques, aos prefeitos Pábio Mossoró e a prefeita Sônia Chaves são quase que semanais, e a denúncia foi protocolada diretamente na Diretoria Geral da Polícia Civil, e encaminhada a delegacia especializada.
A última atitude de intimidação da deputada foi publicar em um site de Caldas Novas e republicar em sua rede social e de apoios foto da deputada Lêda Borges ao lado da delegada Sabrina Leles.
Diz a reportagem que “Polícia Civil abre investigação contra blogs que criaram fakenews sobre a deputada Lêda Borges”. Para reforçar a metalinguagem (figura de linguagem quando a pessoa fala de si mesmo), a reportagem divulgada pela rede de Lêda Borges traz ela ao lado da delegada Sabrina Leles, aludindo que a mesma está protegida pela Polícia Civil, quando na verdade, a parlamentar é investigada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público.
Nas eleições de 2018 (para deputada estadual), a estrutura de campanha de Lêda Borges pegou a senha dos Facebooks e das redes sociais de seus servidores e apoiadores. A Polícia Federal abriu investigação em pelo menos 5 (cinco) apoiadores de Lêda Borges que repassaram as suas senhas para a campanha da deputada estadual para serem utilizados em rede de Fakenews, como também para divulgar suas ações de campanha.
Atualmente existe uma rede ligada a Lêda Borges em investigação com provas detalhadas de conluio de propagação de fakenews. São investigados as seguintes redes sociais, já encaminhadas a Delegacia de Crimes Cibernéticos:
Edson Marques
https://www.facebook.com/edson.marques.3762584
Welligton Souza
https://www.facebook.com/wellington.souza.779
Catia Cirlene
https://www.facebook.com/catia.cirlene
Eliete Almeida
https://www.facebook.com/eliete.almeida.1654
Cesar Santana
https://www.facebook.com/cesar.santana.908
Rute Dantas
https://www.facebook.com/rute.dantas.750
Raquel Labodeguita
https://www.facebook.com/raquel.valp
Janio Basilio
https://www.facebook.com/profile.php?id=100011205850310
Jordame Barbosa
https://www.facebook.com/jordameBarbosa
Paulo Ferraz
https://www.facebook.com/profile.php?id=100009341438406
A suposta investigação proposta por Lêda Borges diz que “a reportagem tenta contato com a delegada Sabrina Leles”, porém, NÃO HÁ NENHUMA DECLARAÇÃO DA DELEGACIA. Ou seja, Lêda responde Fakenews produzindo mais Fakenews.
O pior é que, sem a metodologia implantada por ela em Valparaíso, difícil a sua manutenção na política. Afrânio Pimentel e o vereador Elvis que o diga: o tanto que foi vítima da deputada.
Ao contrário do terrorismo psicológico propagado por Lêda Borges, o governador Ronaldo Caiado determinou as polícias do Estado a combater não só a Fakenews, mas também a corrupção nas eleições: o que tem deixado o grupo político da parlamentar de cabelo em pé.
O certo é que o tiro saiu pela culatra, e a delegada que “nada tem a ver com a rinha política de Valparaíso” viu a sua bela imagem postada ao lado da imagem de ódio de Lêda Borges. A investigação que serve para um, serve para o outro. Madeirada e Cidade Ocidental que o diga.
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