Denuncia de contratação de Ficha Suja no município de Valparaíso se refere às contas de Gestão do governo Lêda Borges em 2012, em que houve denúncias no desvio na compra de material escolar

O Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM) julgou denúncia de processo de Ficha Limpa Municipal em desfavor do prefeito Pábio Mossoró devido a contratação da professora efetiva de Rudilene Nobre na Secretaria Municipal de Educação, mas os motivos são as contas do FUNDEB do exercício de 2012.
Ocorre que não fica claro para a população que se trata de processo de Prestação de Contas do Governo da ex-prefeita Lêda Borges (ACÓRDÃO AC Nº 06855/2015) em que possuiu inúmeros casos de corrupção, sendo que o principal deles, a da apoiadora e correligionária MARIA GERALDA DE JESUS A. MINEIRA e ANDRÉ RIBEIRO, respectivamente, decorrentes do Pregão Presencial n.012/2010 são denunciadas pela fraude na objetivando a contratação de empresa no ramo de papelaria, material didático e pedagógico para as Escolas Municipais do Ensino Fundamental e Educação Infantil, a fim de suprir as necessidades da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Desporto e Lazer da Prefeitura Municipal de Valparaíso de Goiás.

Acontece, que segundo fontes do próprio processo do TCM, era o Gabinete de Lêda Borges que manuseava as licitações, e não a Secretaria de Educação, sendo ela a responsável pela contratação e escolha da empresa contratada.
Ocorre que o valor de Contrato de fornecimento de material de consumo/didático com Maria Geralda de Jesus a Mineira, no valor de R$ 1.044.350,55 foi denunciado por meio do processo Nº 17000/2012 no TCM, o que motivou as contas julgadas irregulares.
Ouvido a professora Rudilene Nobre, e esta afirmou que não possui nenhum processo ou denúncia na gestão de Pábio Mossoró e que na gestão de Lêda “nunca mexeu com a contratação de material escolar”.
A “outra comadre” absolvida pelos advogados de Lêda, Patrícia Estevão firmou contratos com a mesma empresa, agora pelo IPASVAL em 2017 e sem licitação, e mantém contatos políticos e a guarda de inúmeros documentos na casa de GERALDA DE JESUS, que outrora era contratada a preço milionário no governo de Lêda Borges. Além de material didático e papelaria, o grupo de Lêda Borges é investigado pela contratação de uniformes, com uma empresa familiar instalada em Brasília.
Mas qual será a relação de Geral de Jesus e Lêda Borges? É o que o Ministério Público de Goiás, tão citado pelos órgãos de imprensa patrocinado de Lêda e pela sua rede na internet, quer saber! O escândalo é milionário.