Em busca de parcerias com a iniciativa privada, a coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, recebeu, nesta quinta-feira, 9, cerca de 80 executivas de diversas áreas de atuação. As gestoras integram o Grupo de Líderes Empresariais – Lide Mulher e foram recebidas para um almoço no Palácio das Esmeraldas, na Praça Cívica, em Goiânia.
“Vejo na prática, no dia a dia, na realidade daquelas famílias mais carentes, o quanto ações da iniciativa privada fazem a diferença na vida de quem mais precisa. Como eu gosto de dizer sempre, o Estado pode muito, mas não pode tudo. E com boas parcerias, nós podemos ir mais longe”, ressaltou a primeira-dama.
Gracinha Caiado apresentou às empresárias as principais ações do Goiás Social e reforçou a importância de doações e parcerias com o setor produtivo para alcançar um maior número de famílias. Entre as iniciativas, estão a entrega de cestas básicas, oferta de bolsas de estudo, distribuição de cartões dos programas Mães de Goiás, Dignidade e Aluguel Social, além de cursos profissionalizantes.
Ainda de acordo com a primeira-dama, essas iniciativas do Governo de Goiás foram fundamentais para a redução da pobreza no estado. “O governador Ronaldo Caiado investiu mais de R$ 8 bilhões no Goiás Social para romper o ciclo da pobreza”, frisou Gracinha.
Relatório divulgado pelo Instituto Mauro Borges (IMB) indica que, em 2023, a taxa de pobreza (rendimento domiciliar per capita inferior a R$ 210) foi de 1,3% no estado, enquanto a média nacional ficou em 4,5%. É a segunda menor taxa de pobreza do Brasil. Outro fator a ser comemorado é o crescimento da renda média do goiano. As faixas de renda mais carentes possuem rendimento superior ao das camadas equivalentes do país. Além disso, os 10% mais pobres de Goiás tiveram o maior crescimento relativo de rendimento domiciliar per capita dentre todas as faixas de renda. Já a taxa de analfabetismo é a menor registrada nos últimos 15 anos.
Presente no evento, a executiva Gina Facuri celebrou a realização do encontro e salientou a importância de as mulheres se apoiarem. “Entre mulheres, nós conseguimos nos ajudar, fortalecemos umas às outras. Com a gente não tem concorrência”, destacou ela. Já a empresária Ana Flávia Canedo afirmou que a criação do Lide Mulher agrega muito ao empreendedorismo feminino. “Saio com outra mentalidade e uma visão de negócio diferente”, declarou.
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