Durante uma caminhada nesta quarta-feira (2/10) na Região da 44, em Goiânia, o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) afirmou que há projetos em conjunto com Sandro Mabel (União Brasil) para revitalizar o polo de moda. Caiado destacou a importância de um alinhamento entre Estado e Prefeitura. “Não posso agir sozinho se eu não tiver um prefeito parceiro. Elejam o Sandro. Ele é um homem trabalhador e que cumpre a palavra”, declarou.

A visita, realizada a quatro dias do primeiro turno das eleições, incluiu um percurso por diversas lojas e galerias, passando pela Avenida Contorno até a Avenida Oeste. Mabel reforçou suas propostas para investir em segurança pública e mobilidade urbana na região. “Vamos revitalizar essas ruas, melhorar a segurança e organizar esse comércio. Nosso objetivo é atrair mais trabalhadores e fortalecer o turismo de compras”, explicou.

Segundo o candidato, as ações fazem parte de um projeto maior para requalificar todo o Centro de Goiânia, abrangendo desde o Jóquei Clube, na Avenida Anhanguera, até o setor Norte Ferroviário. Ele ainda anunciou um investimento privado de R$ 30 milhões para a 44, além da expansão do programa Cinturão da Moda, que apoia confecções locais em parceria com o governo estadual.

A comitiva contou com a participação do deputado federal Zacharias Calil (União Brasil), do presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Bruno Peixoto (União Brasil), e do secretário de Estado de Indústria e Comércio do Estado, Joel Santanna Braga (Progressistas). “Com a integração entre governador e prefeito, a Região da 44 será a maior área de vendas do Brasil”, afirmou o secretário.

Durante a visita, lojistas e clientes demonstraram apoio e apresentaram sugestões para melhorar o comércio local, apontando que a região enfrenta desafios por falta de cuidados da atual gestão municipal. Ilianes Teresinha, revendedora que trabalha na área há 10 anos, lamentou a queda no movimento. “Isso aqui precisa de melhorias urgentes. O projeto de Mabel é muito bom e necessário para impulsionar o comércio novamente”, avaliou.