A Guarda Civil Metropolitana (GCM) de Goiânia conta a partir desta semana com 40 veículos (viaturas) para uso da GCM. Cinco camionetes foram destinadas ao atendimento da Defesa Civil Municipal e o Grupamento de Elite da GCM de Goiânia (Romu). Durante a solenidade, o presidente da GCM ressaltou o aumento na demanda da corporação, que acompanhou a especialização de seus agentes. “São 33 anos de atividade, sempre somando com as demais forças de segurança pública da capital. Neste período, mostramos a evolução na filosofia de trabalho, firmando-nos como instituição que protege”.

A prefeitura de Goiânia explicou que as novas aquisições se destinam a cobertura dos espaços públicos da capital e adiantou estudos de novos projetos na área da segurança pública. Segundo o prefeito Rogério Cruz “Além da apresentação de um projeto que firma Goiânia como Cidade Inteligente, vamos otimizar a segurança de nossas cidades, com centrais interligadas com os principais órgãos de segurança pública, além de monitoramento nas divisas de nossa capital com outras cidades”, antecipou. A frota foi devidamente equipada com sinalizações sonora e visual, além de padronizadas conforme recomendação do Ministério Público (MP-GO).

A Prefeitura de Goiânia apresentou uma das viaturas que consiste em protótipo que disponibiliza a captação de imagens internas e externas, garantindo a transparência das ações e serviços prestados pela GCM. Futuramente, o modelo deve ser estendido a todas as viaturas da corporação. Ainda no que toca às práticas da GCM, também foi lançado o Procedimento Operacional Padrão (POP), documento oficial que norteia as abordagens dos agentes.

O POP foi idealizado pelo GCM Ébio Cléser Borges (in memorian), em 2016. Desde então, passou por atualizações que permitiram colocar a GCM na vanguarda das corporações de todo o país, uma vez que o documento é o que mais se aproxima das exigências da Organização das Nações Unidas (ONU) quanto aos serviços policiais prestados.

“O POP contém todos os procedimentos a serem adotados durante uma abordagem pela GCM de Goiânia, preconizando sempre o Uso Seletivo da Força, alinhados ao que rege o Código Penal Brasileiro, Direitos Humanos e o fundamento do Policiamento Comunitário”, destacou Wellington Paranhos.